sexta-feira, 2 de novembro de 2007

Um trabalho escolar que eu fiz:

Um empresário europeu estava em São Paulo, Capital, e desejava conhecer, para fins de relacionamento, uma mulher nessa cidade. Então, ele publicou em dois jornais anúncios em que diziam o desejo de se relacionar.

O empresário recebeu cerca de meia dúzia de cartas três dias depis de ter deixado o anuncio no jornal. Elas eram todas exageradamente enfeitadas, dando a impressão de algo quase óbvio: que estão interessadas nas vantagens de um possível relacionamento, não em tentar se aventurar numa aventura romântica.

Ele se sentou em seu sofá e começou a abrir uma por uma, analizando de modo ponderado. A primeira era tão previsível e requintada que se tornava desagradável. Por causa disso, decidiu deixá-la de lado por um tempo e olhar outras.

A segunda continha uma escrita horrível, cheia de plebeísmos e erros gramaticais. Isso atrapalhava e tornava ruim a leitura, o empresário nõa estava acostumado com erros e gírias, pois não dominava a língua ainda.

Na terceira, encontrou uma bonita foto, que exibia uma linda mulher vestindo trajes de praia, de um modo muito sensual. O emrepsário, não acostumado com o liberalismo brasileiro e belzas inexplicavelmente tocantes como aquela, se sentiu excitado como poucas vezes tinha ficado. Passou o olho na carta manuscrita sem ler, viu seu número telefônico e imediatamente ligou para ela.

Sua voz exalava naturalmente desejo sexual, parecia que havia alguma obra de feitiçaria. Conversaram por alguns minutos assuntos previsíveis e marcaram um encontro num restaurante chique no centro de São Paulo. Ambos foram.

No restaurante, ambos estavam vestidos elegantemente de tal maneira que era quase impossível imaginar qualquer melhoria para seus vestuários. Agiram exatamente como dois humanosk, frutos de uma evolução selvagem, por duas ou três horas. Ele desejava a m ulher com um pensamento animal, mas diferentemente dos seres inferiores, não tinha coragem suficiente nem local apropriado para isso. Mas, de repente, algo inesperado aconteceu: ela o convidou a ir a um motel.

Surpreso e não conseguindo disfarçar o entusiasmo, ele aceitou sem ao menos uma pausa para refletir. Pagaram a refeição e sairam sem ao menos terem acabado.

Transaram até amanhecer de forma intensiva, sem pudor e totalmente animal.

Repetiram as experiências durante todo o restante do fim-de-semana, como dois adolescentes descobrindo os prazeres sexuais, ou dois animais soltos na natureza na época do acasalamento.

No domingo, à noite, a mulher quis se afastar dele por motivos não revelados. Esta foi a última vez que eles se viram; ela cancelou o telefone, nõa deixou meios para entrar em contato e nunca mais procurou o empresário.

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